Nós nos comunicamos para sermos reconhecidos e aceitos,
para sabermos quem somos,
por meio do espelho que o outro nos mostra.
Somos eternos investigadores de nós mesmos,
mas quem nos possibilita a revelação instigadora
de quem aparentamos ser,
no meio em que atuamos,
é o outro.
É ele que nos apresenta pistas,
que desvendam a parte de nós que,
muitas vezes é cega e surda.