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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Que tal um Cafezinho?

Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. 
Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. 
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. 
É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?

terça-feira, 26 de abril de 2011

por obrigação ou por amor... Você consegue distinguir?

Certa senhora estava casada com um homem a quem, realmente, não amava. E ele era duro; fazia com que ela levantasse cedo para preparar seu café e mesmo quando estava em casa, preparava uma lista de coisas que ela deveria fazer durante o dia e cujo cumprimento ele cobrava com todo o rigor. A vida dela era miserável com aquele homem. Um dia, o marido morreu e passado um tempo, ela se casou de novo, desta vez, com um homem ao qual, de fato amava. Certo dia, ao fazer uma limpeza em casa, deu com a lista preparada por seu primeiro marido. Sentou-se para lê-la e descobriu, com surpresa, que agora estava fazendo, voluntariamente todas aquelas coisas. Só que agora ela as fazia sem temor mais com amor. Alguém usou essa história como comentário a Rm 7.6. Lembremos que os judeus davam o dízimo por obrigação; outros religiosos o dão por amor.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Carga


Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada. Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou: - Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande? - É estranho, respondeu o viajante, mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava. Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor. Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou: - Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada? - Estou contente que me tenha feito essa pergunta, disse o viajante, porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo. Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves. Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal. Qual era na verdade o problema dele? A pedra e a abóbora? Não! Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas!

domingo, 24 de abril de 2011

Fome de... Amor




(Arnaldo Jabor)

O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos,
sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...

Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo! 

sábado, 23 de abril de 2011

E se pudéssemos escolher nossos problemas?



Sala de Cruzes  


Um homem estava no fim de suas esperanças. Não vendo saída , ele caiu de joelhos e orou: "Senhor! Eu não posso prosseguir, minha cruz é muita pesada para carregar". E Deus respondeu: "Meu filho, se você não pode suportar esse peso, coloque sua cruz nesta sala, e depois abra aquela outra porta e pegue a cruz que desejar". O homem se sentiu aliviado e disse: "Obrigado, Senhor" Suspirou mais tranqüilo e fez o que Deus mandou. Entrou na outra sala, olhou-a toda, e viu muitas cruzes diferentes. Algumas eram tão grandes, que não dava para enxergar seus topos. Ai ele percebeu uma pequena cruz encostada numa parede. "Eu quero aquela cruz ali, Senhor", ele sussurrou. ...e Deus respondeu: "Meu filho, aquela é a cruz que você deixou".

sexta-feira, 22 de abril de 2011

esta VAQUINHA é Cômoda ou Incômoda?


Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.
Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, apertou o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
- Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):
- Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ?
E o senhor entusiasmado, respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Moral da história

Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina. Descubra qual, a sua … e empurre a sua “vaquinha” morro abaixo. 

 


quinta-feira, 21 de abril de 2011

De uma em uma... Estrela do mar



Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores.
Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo.
Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar.
Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
“Por que está fazendo isso?" Perguntou o escritor.
“Você não vê! Explicou o jovem:
A maré está baixa e o sol está brilhando.
Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia".
O escritor espantou-se.
“Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia.
Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano.
A maioria vai perecer de qualquer forma".
O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
“Para essa aqui eu fiz a diferença...".
Naquela noite o escritor não conseguiu escrever sequer uma linha, nem conseguiu adormecer. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, e uniram-se, juntos,
começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.
Sejamos a diferença!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Queria ser uma Televisão

 



A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nela colocassem o que eles gostariam que Deus fizesse por eles.
Já em sua casa, corrigindo as redacções, ela depara-se com uma que a deixa muito emocionada. Nesse momento, o marido entra e pergunta:
- O que aconteceu?
- Lê tu mesmo!
Era a redação de um menino, que dizia:
Senhor, esta noite eu quero pedir-Te algo muito especial. Por favor, transforma-me num televisor. Quero ser como a TV da minha casa. Quero ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família ao meu redor. Quero ser levado a sério quando falo. Quero ser o centro das atenções, e ser escutado sem interrupções. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona, e ter a companhia dos meus pais quando eles chegam a casa, mesmo que estejam cansados. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que os meus irmãos ‘briguem’ para estar comigo. Quero sentir que a minha família às vezes deixa tudo de lado para passar alguns momentos comigo.
Ao terminar de ler a redação, o marido de Ana Maria comenta:
- Meu Deus! Coitado deste miúdo. Imagina como deve ser essa família!
E Ana Maria responde:
- Esta redação é do nosso filho!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Enfrentar ou fugir?

Resultados da Pesquisa de imagens do Google para http://grupojhs.com/wp-content/uploads/2010/04/pedra-no-caminho2.jpg
 
Conta-se que um rei que viveu num país além-mar, há muito tempo, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso. “Nada de bom pode vir a uma nação” – dizia ele – “cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria”. Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que aconteceria. Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina. “Quem já viu tamanho descuido?” Disse ele contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra. “Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?” E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra. Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra. E assim correu o dia... Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava. Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma: “Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho”. E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: “Esta caixa pertence a quem retirar a pedra”. Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro. O rei então apareceu e disse com carinho: “Minha filha, com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção, normalmente, é o preço da preguiça”. Então, o sábio rei montou em seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.

domingo, 17 de abril de 2011

Uma Ocasião Especial?

Meu cunhado abriu a última gaveta da cômoda e retirou um pacote embrulhado com papel de seda. “Isto”, ele disse, “não é combinação. Isto é uma lingerie”. Ele desembrulhou e entregou-me a peça. Era linda, de seda, feita à mão e bordada com rendas. A etiqueta de preço com um desenho enorme ainda estava afixada na peça. “Jan comprou-a na primeira vez que estivemos em Nova Iorque, há uns 8 ou 9 anos atrás. Ela nunca usou.”
“Ela estava guardando-a para uma ocasião especial. Bem, acho que agora é a ocasião.” Ele pegou a peça das minhas mãos e colocou-a na cama junto com as outras roupas que separamos para levar à funerária.
Ele acariciou a peça por um momento, bateu a gaveta, virou-se para mim e disse: “Nunca guarde nada para uma ocasião especial. Todo dia é uma ocasião especial.” Fiquei relembrando aquelas palavras durante o funeral e os dias que se seguiram, quando os ajudei, ele e a minha sobrinha a superar a tristeza que segue uma morte inesperada. Fiquei pensando neles durante o vôo de volta para a Califórnia. Pensei em todas as coisas que a minha irmã não pôde ver, ouvir ou fazer. Pensei nas coisas que ela fez sem perceber como elas foram especiais.
Ainda continuo pensando nas palavras dele, elas mudaram minha vida. Estou lendo mais e espanando menos. Fico sentada na cadeira admirando a vista do jardim sem a neura de ficar arrancando as ervas daninhas. Estou gastando mais tempo junto com a minha família e amigos e menos tempo em reuniões de comitês. Sempre que possível, a vida deveria ser uma experiência a ser saboreada, e não uma prova. Estou tentando reconhecer estes momentos e usufruí-los. Não estou “guardando” nada; usamos todas as nossas porcelanas chinesas e os cristais para todos os eventos especiais como: perder alguns quilos, consertar um vazamento da pia, para a primeira florada das camélias.
Visto o meu blazer preferido para ir ao mercado quando sinto vontade. Minha teoria é: se sinto que está sobrando dinheiro gasto $ 28,49 em um pequeno pacote de guloseimas sem pestanejar. Não estou guardando meu melhor perfume para festas especiais; os caixas em lojas e atendentes em bancos têm narizes que funcionam tão bem quanto os dos meus amigos de festas. “Algum dia” e “um dia desses” estão perdendo a importância no meu vocabulário. Se for útil ver, ouvir e fazer, quero ver, ouvir e fazer agora.
Não sei o que a minha irmã teria feito se soubesse que não estaria aqui para o amanhã a que todos nós fomos permitidos. Acho que ela teria ligado para todos da família e a alguns amigos íntimos. Poderia ter ligado para antigos amigos para se desculpar e reparar brigas do passado sem importância. Penso que ela teria ido jantar em um restaurante chinês, sua comida favorita. Estou supondo…
Nunca saberei… São essas pequenas coisas deixadas sem fazer que me deixariam brava se soubesse que o meu tempo seria limitado. Brava por ter, algum dia, cancelado encontros com bons amigos. Brava por não ter escrito cartas que pretendia ter escrito. Brava e arrependida por não ter dito mais freqüentemente ao meu marido e a minha filha o quanto eu realmente os amo.
Estou tentando muito não adiar, impedir, ou guardar alguma coisa que proporcione alegria e brilho a nossas vidas. E toda manhã quando abro meus olhos, digo a mim mesma que isso é especial. Todo dia, todo minuto, todo suspiro é realmente … um presente de Deus.
Se você recebeu esta carta é porque alguém pensa em você. Se você está muito ocupado para gastar alguns minutos para enviar este texto a algumas pessoas, seria esta a primeira vez que você não faz aquela pequena coisa que iria fazer diferença nas suas relações? Posso lhe dizer que certamente não será a última. Aproveite a oportunidade para seguir um novo rumo.
Gaste uns poucos minutos para enviar isto a alguém que você aprecia, só para que ele fique sabendo que está pensando nele. Seria melhor ainda enviar para aquelas pessoas que você não se corresponde toda semana.
A diferença entre o ordinário e o extraordinário … é somente um pequeno “extra”…

sábado, 16 de abril de 2011

ser Piruá ou Milho de Pipoca?





Rubem Alves


A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra dentes, impróprios para comer.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passar pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.
Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela, ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?
Rubem Alves

"... o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou."
Guimarães Rosa

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Aqui ninguém usa sapatos. E agora?

Mensagem Exportação de Sapatos

Era uma vez uma indústria de calçados aqui no Brasil que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.

Depois de alguns dias de pesquisa, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da industria:
"Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos."

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:
"Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ainda...."

MORAL DA HISTÓRIA:
O obstáculo era o mesma para ambos tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase: "OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME; OS ALEGRES,ACHAM QUE ELE CANTA".

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida faz TODA a diferença!!!

 

domingo, 10 de abril de 2011

TEMPO x VIDA

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Era uma vez, um homem muito observador. Ele estava sempre atento a tudo o que o rodeava.

Um dia ele sentiu vontade de visitar a cidade de Kammir e após dois dias de marcha por caminhos empoeirados, ao longe avistou Kammir. Um pouco antes de chegar, chamou-lhe a atenção uma colina que se encontrava à direita do caminho. Ela estava coberta de um verde maravilhoso, com numerosas árvores, pássaros e flores encantadoras.

Tudo estava rodeado por uma cerca envernizada. Uma pequena porta de bronze o convidava a entrar.

Ele resolveu conhecer melhor aquele lugar. Entrou e foi caminhando lentamente entre as brancas pedras distribuídas no meio das árvores. Permitiu que seu olhar pousasse como borboleta em cada detalhe daquele paraíso multicor.

Como era extremamente observador, descobriu, sobre uma daquelas pedras, a seguinte inscrição:

"Abdul Tareg viveu 8 anos, 6 meses, 2 semanas e 3 dias."

Sentiu-se um pouco angustiado ao perceber que aquela pedra não era simplesmente uma pedra, era uma lápide. Teve pena ao pensar em uma criança tão nova enterrada naquele lugar. Olhando ao redor, o homem se deu conta de que a pedra seguinte também tinha uma inscrição.

Aproximou-se e viu que estava escrito:

"Yamir Kalib, viveu 5 anos, 8 meses e 3 semanas."

O homem sentiu-se muito transtornado.

Aquele belo lugar era um cemitério, e cada pedra era uma tumba. Uma por uma começou a ler as lápides e todas tinham inscrições similares: um nome e o exato tempo de vida do falecido.

Porém, o que lhe causou maior espanto foi comprovar que quem mais tinha vivido, apenas ultrapassara os 11 anos.

Invadido por uma dor muito grande, sentou-se e começou a chorar.

A pessoa que tomava conta do cemitério, que naquele momento passava por ali, aproximou-se.

Permaneceu em silêncio enquanto olhava o homem a chorar e, após algum tempo, perguntou-lhe se chorava por alguém da família.

- Não, ninguém da família, respondeu o visitante. Mas o senhor pode me responder o que se passa nessa cidade? Que coisa tão terrível acontece aqui? Por que tantas crianças mortas enterradas neste lugar? Qual a horrível maldição que pesa sobre essas pessoas que as obrigou a construir um cemitério só para crianças?

O velho sorriu e falou: pode acalmar-se. Não existe nenhuma maldição. O que acontece é que aqui temos um antigo costume e eu vou lhe contar.

"Quando um jovem completa quinze anos, ganha de seus pais uma caderneta, como esta que eu mesmo levo aqui, pendurada no pescoço.

É uma tradição do meu povo que a partir dessa idade, cada vez que desfrutamos intensamente de alguma coisa boa, anotamos na caderneta. À esquerda o que foi desfrutado e à direita, o tempo que durou. "

É assim que anotamos. Se conhecemos uma moça e nos apaixonamos por ela, quanto tempo durou essa paixão e o prazer em conhecê-la? Uma semana? Duas? Três?

E depois, a emoção do primeiro beijo, quanto durou? Um minuto e meio? Dois dias? Uma semana? E a gravidez ou o nascimento do primeiro filho? E a tão desejada viajem, por quanto tempo desfrutamos integralmente? E o encontro com o irmão que retorna de um país distante? Quanto tempo desfrutamos dessas situações? Horas? Dias? Meses?

"Assim, vamos anotando na caderneta cada momento bem aproveitado, cada minuto que valeu a pena.

E quando alguém morre, é nosso costume abrir a caderneta e somar o tempo bem desfrutado para gravá-lo sobre a pedra, porque esse é, de fato, para nós, o único tempo que foi vivido. "

Pense nisso!
No balanço final dessa curta existência na terra, o que terá verdadeiramente valido a pena, será o que de bom e útil tivermos vivido.

sábado, 9 de abril de 2011

cuidado com o cão

*Aviso para quem visita minha casa*

1- Lembre-se de que os cachorros vivem aqui, você não.
 2- Se você não quer pêlo de cachorro e gato em suas roupas, fique longe do sofá.
 3- Sim, eles têm alguns hábitos desagradáveis. Eu também, assim como você. E daí?
 4- Claro que eles cheiram como cachorros.
 5- É da natureza deles cheirar você. Por favor, sinta-se à vontade para cheirá-los também.
 6- Eu gosto deles muito mais do que da maioria das pessoas.
 7- Eles não sabem usar o vaso sanitário, portanto não estranhe se vir ou sentir cheiro de cocô no quintal, com certeza cheira menos do que o cocô dos humanos.
 8- Para você eles são cachorros, para mim são filhos pequenos, que andam de quatro e não falam tão claramente.

Eu não tenho problema com nenhum desses pontos.
E você?

sexta-feira, 8 de abril de 2011

EU!

Não tento agradar,
Não temo tentar,
Errar, me arrepender…
A vida é uma bolha Enche o saco, estoura…
Sou aquela que destoa…
Que faz versos à toa…
Que gosta da noite, E da fina garoa…
Não tenho preso o rabo,
Escrevo por prazer, ainda
Que com um travo amargo.
Não temo desagradar…
Tanto faz, me criticar ou elogiar,
Minha paciência, Sempre anda por um fio…
Entrega é loucura,
Cai num imenso vazio…
Sou metade amor, doçura,
Metade revolta, amargura…
Sou sentimentos confusos,
Canto, silêncio, clausura…
Sorrisos e lágrimas…
Tempestade e calma…
Sou eu morando,
Com minha rebelde alma.
Quem sou eu?
- Mulher, um Anjo ou um vendaval?
Eu sou algo inaceitável,
Eu sou eu e ponto final...

(Mary Trujillo)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ਹαrđίм đαѕ Bσrвσlєłαѕ



Cσм σ łємρσ νσcê ναί ρєrcєвєทđσ qυє ραrα ѕєr Բєlίz cσм συłrα ρєѕѕσα, 
νσcê ρrєcίѕα єм ρrίмєίrσ lυgαr, ทãσ ρrєcίѕαr đєlα. 
卫єrcєвє łαмвέм qυє αqυєlα ρєѕѕσα qυє νσcê αмα συ αcђα qυє αмα, 
є qυє ทãσ qυєr ทαđα cσм νσcê, đєԲίทίłίναмєทłє, ทãσ έ α ρєѕѕσα đα ѕυα νίđα. 
Vσcê αρrєทđє α gσѕłαr đє νσcê, α cυίđαr đє νσcê є, 
ρrίทcίραlмєทłє, α gσѕłαr đє qυєм  łαмвέм gσѕłα đє νσcê.  
Ծ ѕєgrєđσ έ ทãσ cσrrєr αłrάѕ đαѕ вσrвσlєłαѕ... 
έ cυίđαr đσ נαrđίм ραrα qυє єlαѕ νєทђαм αłέ νσcê.
Ŋσ Բίทαl đαѕ cσทłαѕ, νσcê ναί αcђαr, ทãσ qυєм єѕłανα ρrσcυrαทđσ,
мαѕ qυєм єѕłανα ρrσcυrαทđσ ρσr νσcê

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Bem-vindo ao Brazil de 2084

-Capital: Brasília, de terça a quinta, das 10h às 18h. Fechado nos finais de semana e feriados. Por favor, não insista. Para estrangeiros, Buenos Aires e/ou Rio de Janeiro.
-Maior cidade: Projac.
-Idiomas: português, rede globês, miguxês e palavrões.
-Governo: Ditadura Democrática imposta por Dom Lula I.
-Primeira-dama: Após a o atentado terrorista ao senado, em 2052, a revolução mafagafal e o adiamento da reforma agrária pela 8.961ª vez, Dercy G. decide ressuscitar e ocupar o cargo para colocar ordem no puteiro.
-Proprietário: Roberto Marinho
-Rei: Roberto Carlos
-Herói: Orkut Büyükkokten
-Clima: subaquático tropical
-População: 185 milhões de analfabetos. Se você está lendo isso, não é brasileiro.
-Site do governo: www.orkut.com
-Indústria: Há apenas 4 (as de bolas de futebol, camisinhas para o carnaval, urnas eletrônicas e a famosa cachacinha).
-Economia: Baseia-se na exportação de jogadores de futebol para Europa e turismo sexual.
-Cultura: foi extinta em 2076 com a legalização do crime.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Dinheiro é... só dinheiro.

O Dinheiro pode-se comprar uma casa, mas não um lar.
O Dinheiro pode-se comprar uma cama, mas não o sono.
O Dinheiro pode-se comprar um relógio, mas não o tempo.
O Dinheiro pode-se comprar um livro, mas não o conhecimento.
O Dinheiro pode-se comprar comida, mas não o apetite.
O Dinheiro pode-se comprar posição, mas não respeito.
O Dinheiro pode-se comprar sangue, mas não a vida.
O Dinheiro pode-se comprar remédios, mas não a saúde.
O Dinheiro pode-se comprar sexo, mas não o amor.
O Dinheiro pode-se comprar pessoas, mas não amigos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Grafologia

Ao escrevermos um simples texto, estamos a transmitir uma determinada mensagem. Enviamos um conteúdo específico, que será fácilmente decifrável pelo destinatário, desde que o mesmo tenha um conhecimento anterior do código que rege a linguagem. Mas, ao escrevermos não estamos apenas, dando a conhecer o conteúdo das palavras. A forma como escrevemos, a nossa letra, o ritmo, a estrutura, o alinhamento das palavras e o espaço entre as mesmas, constituem uma verdadeira arte de conhecermos a nossa personalidade e o estado emocional do momento, no qual o texto foi escrito. A Grafologia expõe, de seguida, a sua técnica...

Na área das Ciências Humanas, esta ciência não apresenta própriamente uma teoria ou uma tese, fundamentada num manual. A Grafologia vive da prática, da experiência, do estudo das letras, por meio de pequenas análises a textos escritos, pela mão do próprio indivíduo. Quanto mais conhecimentos o Grafólogo tiver de psicologia, mais extensa e rica será a sua apreciação e avaliação da escrita. Assim, são analisados por qualquer perito nesta matéria, o seu ideal de inteligência, a forma como se relaciona com os outros e com o mundo e, os parâmetros do seu temperamento.

A pressão com a qual escrevemos demonstra a nossa força vital e a firmeza da energia. Por exemplo, as pessoas fracas ou doentes, não possuem a escrita grossa. A pressão simboliza então a firmeza, quer seja de comportamento, quer seja de atitude. A espessura e a firmeza transmitem portanto, um estado dinâmico. Aqueles que ao escreverem parece que acariciam o papel ou mesmo a caneta, demostram ser pessoas extremamente sensíveis aos prazeres do tato.

O alinhamento permite definir, o humor da pessoa. Uma escrita descendente (inclinada para baixo) revela uma fase menos positiva, possivelmente de depressão. O otimismo, o entusiasmo e o ardor, inscrevem-se numa escrita ascendente (inclinada para cima). A pressão e a direção do alinhamento são muito preciosos para que o Grafólogo, se dê conta do dinamismo da pessoa em causa.

O ritmo demonstra a forma, como o indivíduo vive e encara a vida. Os gestos da escrita obedecem mesmo, ao próprio ritmo característico da pessoa. A rapidez na escrita, demonstra a incapacidade da pessoa estar parada, sem realizar qualquer tipo de tarefa. Uma ponderação na escrita, revela a necessidade de reflexão, uma espécie de estado latente. Logo, é perfeitamente simples, percebermos que a regularidade do gesto, corresponde à calma, enquanto que a irregularidade é marcada pela necessidade de liberdade. A escrita feita lentamente não significa necessáriamente regularidade, ou mesmo o oposto. A arte de interpretar devidamente a escrita, aglomera uma grande quantidade de sub-pontos e mesmo, de sub-mundos.

A forma é igualmente muito importante. A irregularidade da forma, traduz-se numa forte sensibilidade emotiva, aliás a nossa escrita não se traduz de uma regularidade permanente, o que significa que somos quase sempre, pessoas emotivas, ainda que não nos apercebamos disso. Assim, uma escrita matizada provém de emoções fortes, mas demasiadamente discretas, enquanto que uma forte irregularidade traduz-se automáticamente por emoções, explicitamente fortes.

O espaço entre as palavras, é igualmente significativo e de importante interpretação. Quando as paragens entre as palavras é muito desigual, revela um amplo campo de percepções, mas o próprio equilíbrio não significa necessáriamente, uma personalidade harmoniosa. Uma escrita estruturada revela uma enorme força de vontade e, o desiquilíbrio traduz graves dificuldades de adaptação e uma forte necessidade de liberdade.

domingo, 3 de abril de 2011

Conhecendo a pessoa pelos pés

Reflexologia Podal

Uma matéria bastante interessante e curiosa retrata todas as características psicológicas de uma pessoa através de detalhes de seus dedos dos pés. A técnica da reflexoterapia tem sido usada por médicos, fisioterapeutas e psicólogos  no que tange ao conduzir seu paciente ao auto-conhecimento.




sábado, 2 de abril de 2011

Você é quem cria as suas doenças!


Segundo a psicóloga americana Loise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. 

Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.
"Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga americana Louise L. Hay. 
 Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. 
Perdoar dissolve o ressentimento.
A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS / Causas:
AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANORÊXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APÊNDICITE: Medo da vida.
Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTÉRIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRÍTE: Crítica conservada por longo tempo.
ÁSMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABÉTES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro. 
 FRIGIDEZ: Medo, Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, Ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, Culpa, Preocupação Excessiva.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, Frustação, Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMÔNIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIROÍDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
A relação é realmente muito interessante, a maioria de nossas "doenças" são de origem emocional, portanto reflita e perceba o que estamos fazendo com nossas vidas!
A saúde ou a doença? Você escolhe!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Falando sem falar...


Sabemos que o corpo inteiro fala, mas a face demonstra todas as emoções espontâneas como:
Felicidade, Raiva, Tristeza, Surpresa , Nojo e Indiferença. São expressões universais. Além destas emoções existem também as emoções secundárias como o Ciúme e a Culpa.
Um bom orador não diz apenas palavras, mas se move, gesticula constantemente e altera rapidamente suas expressões faciais.
A idéia de que o rosto é um palco em movimento, cheio de sinais de nosso próprio mundo emocional, foi proposto há mais de cem anos pelo naturalista britânico Charles Darwin, no livro: A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais.
Nós psicólogos, para avaliarmos um paciente, nosso principal diagnóstico é a fala, o discurso, mas este passa pela face, a qual completa o que precisamos entender. A face é capaz de mudanças rápidas, às vezes sob nosso controle, outras involuntariamente. Ela revela às vezes muito mais do que gostaríamos de mostra. É a verdadeira fotografia dos nosso conteúdos internos, das nossas moções.
Marilandes Ribeiro Braga-Membro da SBRASH- Sociedade Brasileira de Estudos em .Psicóloga e Terapêuta Sexual.



Saiba que, de acordo com pesquisas, a comunicação humana baseia-se
 55% na linguagem corporal
38% na postura do indivíduo e
apenas 7% no que é dito!

Isso significa que gestos, posturas e expressões faciais comunicam muito mais do que palavras.